Feliz 2025 - Meu presente para você!

Quando iniciamos um novo ano desejamos que todos tenhamos Paz, Harmonia, Saúde e muitas bênçãos, tantas que nem tenhamos mais como contá-las de tantas que são.

Agradecer faz parte da caminhada, para isso, deixo este presente que preparei com muito carinho, sinta-se à vontade para compartilhar se achar que vale. Clique na imagem do celular ou no botão para iniciar o download.

Que a transformação faça parte constante de sua vida!

FELIZ 2025.

 

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O desafio da Fênix

Cada novo ano no calendário humano, seja ele da cultura que for, nos faz repensar atitudes. (será???)

Talvez devesse ser, já que é uma data em que as energias próprias para limpeza daquelas mais densas que se acumulam e nos acompanham ao longo dos dias se faz presente.

Mesmo que nossas vidas pareçam tranquilas externamente, quantos de nós podem afirmar com certeza que não enfrentam uma constante tempestade interna? Se não for de forma consciente pode ser de forma inconsciente?

O que adianta falar nas tempestades quando são inconscientes? Afinal, estão “escondidas”?

(Pois é, mas só que, ) Pelas inúmeras pesquisas que existem nas diversas áreas do conhecimento humano, quem realmente comanda nossas vidas é a chamada “mente inconsciente” e que, em várias épocas e culturas, ainda é chamada de destino.

(Mas) Vários irão argumentar que o destino existe, sim. Pois bem, vamos buscar apenas uma das ciências para nos apoiar um pouco, a que é chamada de Física Quântica, assim, veremos, que o que chamamos de destino pode, abem de verdade científica, ser nossa mente inconsciente comandando a festa toda.

A Física Quântica é a ciência das inúmeras possibilidades, aquela que nos diz que de acordo com nossas escolhas, a vida segue adiante.

Existem as escolhas conscientes, dessas que usamos a nossa razão e decidimos algo e aquelas que são nosso “jeito de ser”, nossos ensinamentos familiares e culturais, nosso “acaso” nas diversas atividades da vida, desde o manter a casa limpa até o decidir se casamos ou não com determinada pessoa e além.

Essas escolhas que fazemos baseados no que vamos aprendendo de nossos pais e da cultura em que estamos inseridos, em geral, podem não ser tão conscientes e próprias de cada um quanto desejamos, já que em muitas delas há um componente interessante e que não damos muita atenção, justamente porque conhecemos pouco dele: o impacto do grupo da sociedade em que vivemos.

Um dos conhecimentos que nos tempos mais modernos já estamos falando muito é que nossas vidas estão sendo vividas dentro de faixas de frequência vibratória. Nome chique para dizer que vivemos junto com aqueles que, de forma parecida, tem os mesmos gostos, experiências, aspirações que nós, aqueles com os quais temos algum tipo de afinidade, emocional, inclusive.

Mas e aquelas pessoas que se odeiam? Como podem viver juntas e ainda afirmar que têm alguma afinidade positiva? Elas podem até acabar se matando.

Isso acontece porque, no fundo, no seu íntimo, há algo em seu “jeito de ser” que ressoa com a outra pessoa, mantendo-as na mesma frequência vibratória, geralmente de forma inconsciente, o que podemos interpretar como afinidade sim, só que, neste caso, é tóxica ao relacionamento.

Simplificando: quer dizer que, lá no fundo da “alma” da pessoa, ela ainda tem algo que a liga ao outro, podem ser questões emocionais mal resolvidas ou resolvidas de forma inadequada, entre tantas possibilidades.

Há um ditado popular que diz, referindo-se a este tipo de situação: “os opostos se atraem”. Isso pode ser verdade para a Física, mas não para a Física Quântica. São duas ciências que tratam a vida de forma diferente.

Enquanto uma nos dá o imã como modelo de atração de opostos, a outra nos diz que tudo o que vamos escolhendo vai moldando nossa caminhada, principalmente porque está no mesmo vínculo de frequência vibratória.

Embora possamos procurar informações mais detalhadas na internet, o que, na prática, isso quer dizer, afinal?

Que estamos junto com aquelas pessoas e grupos com os quais nos afinizamos mais, sejam em pensamentos, em sentimentos, em atitudes e, principalmente, emoções.

Quando nascemos em determinada cultura, vamos sendo “moldados” de acordo com os preceitos dela e, é claro, existem as “ovelhas negras”, os rebeldes, aqueles que não se “encaixam” no modelo proposto, justamente porque sua afinidade com a frequência vibratória do grupo em questão está dissonante, não se harmoniza e, geralmente, essa pessoa acaba traçando sua vida fora deste grupo inicial.

Quer dizer então que todos estão errados?

Não, de forma alguma, quer apenas dizer que, quando não encontramos mais respostas para o que estamos vivendo, devemos buscar o conhecimento mais recente e refletir se o que passamos diariamente ainda faz nosso coração vibrar, ainda nos mostra que a vida vale a pena.

Pode ser, simplesmente, que não estejamos mais na mesma faixa de frequência vibratória que estávamos acostumados e não sabemos, ainda, que, se nos mantivermos nela, o “vazio” no peito tende apenas a crescer mais, até chegar no ponto da decisão de mudar de rumo.

Sabe a ave mitológica, a Fênix? Aquela que renasce das cinzas? Pois é, não precisamos virar cinzas para renascer, mas devemos, sim, quando nossa vida está neste ponto que parece estagnada, olhar com amor e carinho para nós mesmos e observar como estamos vivendo, o que ainda nos faz felizes.

Geralmente não é um exercício fácil, já que não somos educados para estar fora do grupo no qual nos criamos, mas, com a crescente globalização, torna-se mais simples adquirir determinados conhecimentos e também menos desafiador iniciarmos um autoconhecimento mais verdadeiro, com sinceridade ao que desejamos para nós e nossos queridos.

A questão maior talvez venha a ser nós nos descobrirmos de verdade, aceitarmos o que nós somos a partir do que já fomos e amar a nós mesmos exatamente do mesmo jeito que desejamos que outros nos amem.

Muitas vezes, nesse exercício de autoconhecimento, nos damos conta do quanto já conseguimos evoluir, crescer, melhorar em aspectos que antes jamais imaginávamos que precisávamos lapidar.

Transformar aquele “ser antigo” nosso em cinzas pode ser um grande desafio, mas desafios são para serem vencidos, superados. A questão é: será que estamos dispostos a sair da nossa zona de conforto e enfrentarmos as chamas que nos fazem virar as cinzas necessárias ao renascimento?

Lembrando: não vamos entrar em uma fogueira física, não vamos queimar nossos corpos para ver se renascemos, assim, não vamos a lugar algum como sair da vida.

O que devemos entender é de forma figurada: renascer das cinzas é, literalmente, “queimar” aquilo que não nos serve mais, desapegar do passado que nós teimosamente não deixamos ir embora, encontrar em nós a beleza que sempre esteve conosco, apenas que escondida, deixar ir embora, também, sentimentos e pessoas que atualmente já são tóxicas em nossas vidas, reaprender a viver com a mesma vontade, por exemplo, naquele trabalho que abençoadamente traz o nosso sustento e o de nossas famílias.

Não é “fazer guerra” conosco, é nos desafiarmos a reencontrar em nós a pessoa que somos, melhorada a cada novo passo da vida, é perdoar, ou seja, desapegar mesmo, daquilo tudo que nos adoece e nos fragiliza, mesmo que sejam pessoas ou situações com as quais já estamos “acostumados”.

Por isso é um desafio interessante: primeiro, ver através de tudo o que somos e vivemos, aquela pessoa que busca determinadas situações e encontra forças para ainda querer que seus sonhos do mais íntimo sejam realidade. Segundo e adiante: encontrar na vida atual todas as formas de mudança que possam ser implementadas, sem, necessariamente “jogar tudo para o alto” e fazer muito diferente, mas sim, aos poucos, ir melhorando a própria jornada.

Saber que estamos exatamente naquele ponto de “ebulição” pode apenas querer dizer que chegou a nossa hora de virada, aquela hora em que, para nós gaúchos, se ferver a água, já não está boa para o chimarrão, mas serve para fazer um delicioso chá curativo.

É ver que em nossas vidas nem tudo é ruim, as coisas que não parecem tão boas podem apenas ser trampolins para mudanças mais significativas, é reencontrar em nós a essência mais “inconsciente” e torná-la parte conhecida de nossas atitudes e escolhas, é transformar o “mero acaso” que traz o que chamamos destino em algo que de forma clara e objetiva entendemos que são os passos que escolhemos dar.

O desafio da Fênix é continuar sendo Fênix, só que melhorada a cada nova transformação, essa é a essência da mudança.

Que todas as melhores energias liberadas durante cada transformação nos calendários humanos, em todas as culturas, seja a nossa “desculpa” para reencontrarmos a chave de nosso “destino”, tornando tudo o que está escondido em nós tão claro que, embora não gostemos do que encontrarmos, seja a mudança que queremos e possamos implementá-la a cada instante de nossos dias, com a resiliência própria de quem já caminhou até aqui e não desistiu jamais.

Que 2025 seja a transformação de cada coração de Fênix que existe em nós.

Que nos desafiemos sem medo de virarmos “cinzas” naquilo que mais teimamos em manter e que nos prende, inúmeras vezes ao que não desejamos mais e depois vejamos, com satisfação, o quanto a mudança nos transforma em Fênix cada vez mais deslumbrantes.

Namastê!

Leatrice Coli Ribeiro Pedroso
Academia Santanense de Letras – cad. Nº 24
(opinião particular, não necessariamente reflete o pensamento dos Confrades)

Permitida a reprodução desde que mantidos os créditos.

Lea Luz  Artes

 

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